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Mulher Moçambicana preocupada com adaptação, mitigação e as metamorfoses ambientais

Mulher Moçambicana preocupada com adaptação, mitigação e as metamorfoses ambientais

Maputo, 31 de Março: Um estudo das NaçÁµes Unidas mostra que o impacto das mudanças climÁ¡ticas, nomeadamente a seca, cheias, aumento da temperatura, improdutividade dos solos e escassez de Á¡gua potÁ¡vel para o consumo humano, são factores combinados que afectam a qualidade de vida do homem e da mulher, embora de maneiras diferentes, porquanto as mulheres mais propensas Á  condição de vulnerabilidade que os homens.

Moçambique: Académicos são pelo respeito dos direitos humanos

Moçambique: Académicos são pelo respeito dos direitos humanos

Maputo, 30 de Março: “Devemos criar um pensamento africano sobre direitos humanos”, defende Josué Bila, Jornalista e Activista de Direitos Humanos.
O Artigo 11 º da Constituição da República de Moçambique (CRM) enuncia que o estado deve garantir a protecção dos direitos humanos dos cidadãos. A sua alÁ­nea “e”, o artigo enuncia a necessidade da “defesa e a promoção dos direitos humanos e da igualdade dos cidadãos perante a lei”.

Moçambique é o paÁ­s com maior número de mulheres no parlamento

Moçambique é o paÁ­s com maior número de mulheres no parlamento

Maputo, 30 de Março: Moçambique é o paÁ­s lusófono com o maior número de mulheres no parlamento, com 39.6 por cento dos duzentos e cinquenta deputados.
A nÁ­vel mundial, Moçambique ocupa o décimo terceiro lugar, enquanto Angola fica na décima nona posição, com 36.8 por cento.
Cabo Verde ocupa o sexagésimo terceiro, com uma Assembleia Nacional constituÁ­da por 20.8 por cento de mulheres.
A Moçambique seguem-se, por ordem decrescente, Timor-Leste, Angola, Portugal, Guiné Equatorial, Cabo Verde, São Tomé e PrÁ­ncipe, Guiné-Bissau e Brasil.
O Brasil, que ocupa a última posição entre os paÁ­ses lusófonos, estÁ¡ no centésimo décimo sexta lugar, com nove por cento de mulheres na Câmara dos Deputados e treze ponto seis por cento de mulheres do Senado Federal.

CSW59: Género, mÁ­dia e comunicação são intrÁ­nsecos a quem somos!

CSW59: Género, mÁ­dia e comunicação são intrÁ­nsecos a quem somos!

Nova Iorque, 15 de Março: HÁ¡ vinte anos atrÁ¡s, eu era uma jovem jornalista que trabalhava para o Serviço Feminino de Feature, com sede em Nova Dehli, onde produzia um jornal diÁ¡rio em Pequim. Não tÁ­nhamos E-Mail. TÁ­nhamos que ir de autocarro de Hourou preencher cerca de três horas de distância, para a principal reunião da ONU, para de lÁ¡ enviarmos as nossas notÁ­cias e reportagens. Na época havia conservadores prontos para desvalorizar os frÁ¡geis ganhos das mulheres. Hoje, pode-se dizer, tanta coisa mudou, mas muito continua na mesma!

Moçambique: “A mulher no topo da agenda do GéneroÀ – Francisca TomÁ¡s, coordenadora do gabinete da mulher parlamentar

Moçambique: “A mulher no topo da agenda do GéneroÀ   – Francisca TomÁ¡s, coordenadora do gabinete da mulher parlamentar

Maputo, 11 de Março de 2015: Francisca Domingos TomÁ¡s foi eleita, a 13 de Fevereiro passado, para dirigir o Gabinete da Mulher Parlamentar na Assembleia da República. A deputada pela bancada maioritÁ¡ria da Frelimo cumpre o seu terceiro mandato consecutivo na chamada casa do povo.

Moçambique: DJ Faya é pela igualdade de género

Moçambique: DJ Faya é pela igualdade de género

Maputo, 27 de Fevereiro: Que Faya é talentoso como DJ, todos jÁ¡ sabÁ­amos. Mas, o que não se sabia é que ele é também, um Pai talentoso.
No dia 22 de Novembro de 2014, Faya publicou, na sua conta do Facebook, uma fotografia sua em que aparecia com a sua filha carregada a tiracolo, cÁ¡ entre nós, embalada nos seus ombros através da capulana, o mesmo que com a filha Á  “nenecaÀ, este, um gesto habitual entre as mulheres. «Na circunstância, a minha mulher estava ocupada com os seus afazeres e a minha filha não parava de chorar.

O Género e a Exploração Mineira em Moçambique

O Género e a Exploração Mineira em Moçambique

Maputo, 22 de Dezembro: Em Moçambique, dos novecentos e sessenta e dois tÁ­tulos de pesquisa e prospecção mineira, apenas vinte e cinco são pertenças de mulheres.
Este facto coloca Moçambique numa situação desconfortÁ¡vel em relação aos restantes paÁ­ses da África Austral, em partticular, e do mundo no geral, embora esteja Á  frente do Malawi, da República DemocrÁ¡tica do Congo, Swazilândia e do Zimbabwe.
Entretanto, o Governo moçambicano aprovou, recentemente, a Lei 20/2014, de 18 de Agosto, a Lei de Minas.

Internacional: Um apelo aos homens para combater Á  violência de género

Internacional: Um apelo aos homens para combater Á  violência de género

Michigan, 28 de novembro: “… Uma em cada três mulheres poderÁ¡ ser espancada, estuprada ou abusada durante o seu ciclo de vida…À À“ alertam as NaçÁµes Unidas que apontam a Violência Baseada no Género (VBG) um problema global e com proporçÁµes pandémicas. As NaçÁµes Unidas referem ainda que na presente conjuntura no mundo, pelo menos, um bilião de mulheres estão directa

Todos Juntos, em prol duma Acção Colectiva para uma forte Agenda sobre Género Pós-2015

Todos Juntos, em prol duma Acção Colectiva para uma forte Agenda sobre Género Pós-2015

Johannesburg, 10 Dezembro: Uma nova era se aproxima. O perÁ­odo pós-2015 suportando as metas de um desenvolvimento sustentÁ¡vel, o que torna imperioso revermos a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o que ela significa para a dignidade humanidade, desenvolvimento e para a tomada de decisão.

Moçambique: Aumenta o número de casamentos prematuros

Moçambique: Aumenta o número de casamentos prematuros

Maputo, 4 de Dezembro: Em Moçambique, cinquenta e dois por cento das raparigas, com menos de dezoito anos de idade, é obrigada a casar-se por questÁµes culturais ou ligadas Á  pobreza das suas famÁ­lias.

Casamentos prematuros perpetuam violência baseada no género

Casamentos prematuros perpetuam violência baseada no género

Maputo, 4 de Dezembro: Os casamentos prematuros, de acordo com alguns activistas dos direitos da mulher e da criança, propiciam a violência baseada no género. As raparigas esposadas, muito cedo abandonam a escola para se dedicarem aos maridos. A directora executiva da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), Zélia Menete, defende que a educação é um bem essencial para prevenir este tipo de violência.

Internacional: feminicÁ­dio e as escalas de injustiça

Internacional: feminicÁ­dio e as escalas de injustiça

Michigan, 02 de Dezembro: A decisão indulgente da juÁ­za do caso, de reconhecer Pistorius como culpado de homicÁ­dio, mas não, de assassÁ­nio de uma mulher indefesa, abala a África do Sul e o Mundo inteiro.