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Moçambique: Na Redução da Transmissão Vertical O PaÁ­s Regista Resultados Animadores

Moçambique: Na Redução da Transmissão Vertical O PaÁ­s Regista Resultados Animadores

Maputo, 24 de Fevereiro: A taxa de incidência da transmissão vertical do HIV, da mãe para o bebé Á  nascença, estÁ¡ a registar resultados animadores, na implementação da Opção B+, no PaÁ­s, num espaço de ano e meio do programa.

Moçambique: DJ Faya é pela igualdade de género

Moçambique: DJ Faya é pela igualdade de género

Maputo, 27 de Fevereiro: Que Faya é talentoso como DJ, todos jÁ¡ sabÁ­amos. Mas, o que não se sabia é que ele é também, um Pai talentoso.
No dia 22 de Novembro de 2014, Faya publicou, na sua conta do Facebook, uma fotografia sua em que aparecia com a sua filha carregada a tiracolo, cÁ¡ entre nós, embalada nos seus ombros através da capulana, o mesmo que com a filha Á  “nenecaÀ, este, um gesto habitual entre as mulheres. «Na circunstância, a minha mulher estava ocupada com os seus afazeres e a minha filha não parava de chorar.

Na Africa do Sul: Erros na Circuncisão preocupam autoridades

Na Africa do Sul: Erros na Circuncisão preocupam autoridades

Maputo, 05 de Setembro: A Comissão Constitucional para a Protecção dos Direitos das Comunidades Culturais, Religiosas e LinguÁ­sticas da Africa do Sul estÁ¡ agastada com a incidência de casos de circuncisão masculina, sem as mÁ­nimas condiçÁµes de higiene, no PaÁ­s do saudoso Madiba.

South Africa: Disappointing findings in the 2014 Gender and Elections report

This past Monday, Colleen Lowe Morna, Gender Links CEO presented the findings of the 2014 South African Gender and National Elections report at the Independent Electoral Commission (IEC).

Aborto Inseguro: 5 ª Causa de Mortes Maternas em Moçambique

Aborto Inseguro: 5 ª Causa de Mortes Maternas em Moçambique

Maputo, 8 de Outubro: Pelo menos, 44% das mulheres que procuram as consultas de maternidade, nos hospitais moçambicanos queixam-se de complicaçÁµes relacionadas com o aborto – revelam dados estatÁ­sticos do sector da saúde materna, em Moçambique.
Paradoxalmente, esta tendência se mantêm estacionÁ¡ria nos últimos 17 anos.

Moçambique: “Manter o silêncio é matar-nos lentamente por dentroÀ*

Muitas são as razÁµes para ler este livro de Rosa Langa. Primeiro, é imperativo levantar o véu de silêncio sobre a violência doméstica, ouvir as vozes dos abusados, e perceber a magnitude do problema. Estes são os primeiros passos para a acção.

Moçambique: Activistas do género começam a concentrar-se em Nova Iorque

ctivistas e OrganizaçÁµes de sociedade civil na Á¡rea do género de vÁ¡rias regiÁµes do mundo concentram-se a partir de 4 de Março, em Nova Iorque, para em unÁ­ssono continuar a advogar para a eliminação e prevenção de todas a formas de violência contra a mulher e rapariga, bem como discutir a partilha de responsabilidades entre homens e mulheres.

São activistas e organizaçÁµes que ao longo do ano, desde a última sessão da Comissão sobre o Estatuto da Mulher das NaçÁµes Unidas (UN CSW),discutiram entre si, traçaram estratégias, e trabalharam no sentido de contribuir eficazmente para melhorar a sua capacidade de influenciar polÁ­ticas e leis a favor da igualdade do género a nÁ­vel nacional, e a sua capacidade de influenciar os resultados e conclusÁµes da CSW a nÁ­vel regional.

Moçambique: Só um dia e depois voltam ao normal

O Dia de São Valentim parece ter o condão de galvanizar a sociedade a estar em comunhão com o seu lado compassivo. Os homens, socializados a esconderem os seus sentimentos em público, formam bichas nas diversas lojas para a compra de presentes para as suas amadas À“ acreditam que assim estão a mostrar o seu amor Á s suas parceiras.

Mesmo as ofertas de presentes que fazem Á s suas amadas circunscrevem-se dentro da lógica de que o homem providencia os bens materiais Á  mulher, e em troca esta oferece o seu corpo. Duvido que se a oferta não encerasse consigo a promessa de posse do corpo da mulher, muitos homens ofereceriam presentes Á s mulheres com as quais não têm parentesco.

Portanto, o comportamento romântico que os homens machistas adoptam no dia 14 de Fevereiro acaba sendo algo para o inglês ver. Não parece algo que esteja incrustado no ADN dos homens.

DECLARAÁ‡ÁƒO DA SOCIEDADE CIVIL NA REUNIÁƒO DOS MINISTROS DO GÉNERO DA SADC SERENA POLANA HOTEL-14 de Fevereiro de 2013

Faltando dois anos para este prazo, que é também o prazo para os Objectivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM), devemos mudar o nosso lema de “sim, nós podemosÀ para “sim, nós devemosÀ!

Queremos agradecer a SADC e a ONU Mulheres por assegurar que a nossa voz fosse ouvida neste encontro estratégico. Queremos assegurar aos nossos Governos que somos os vossos aliados e parceiros firmes em empurrar a agenda do género para frente nos nossos paÁ­ses. Foram eleitos para prover uma melhor vida para todos os nossos cidadãos À“ especialmente para as mulheres. Somos as mãos, pés, olhos e orelhas, coraçÁµes e cabeças que vos podem ajudar a realizar essas metas visionÁ¡rias e não somos a vossa concorrência mas talvez um braço implementador dos nossos Governos.

Moçambique: Quando vamos dizer basta?

A violação e tortura de uma jovem estudante universitÁ¡ria de 23 anos, perpetrada por cinco homens num machimbombo, em Dezembro de 2012, em Delhi, capital da Á­ndia, indignou o paÁ­s – a jovem morreu subsequentemente devido Á  graves lesÁµes internas causadas por um barra metÁ¡lica.

Irromperam manifestaçÁµes e protestos de todo o espectro social e polÁ­tico, denunciando a bÁ¡rbara agressão e a violência crónica contra raparigas e mulheres na Ándia. Foi um momento para a nação fazer uma autocrÁ­tica sobre a violência de género.

Em Moçambique, hÁ¡ exactamente um ano, a WLSA (Mulheres e Lei na África Austral) alertou sobre a violação colectiva por 17 homens de uma mulher em Cabo Delgado, sob a acusação de ter passado perto de um local onde realizam-se ritos de iniciação para rapazes.