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HÁ¡ uma notória melhoria na proporção das fontes femininas nas notÁcias em Moçambique, mas existem grandes disparidades entre os órgãos de comunicação social. Ao mesmo tempo que os assuntos sobre a violência de género recebem mais cobertura que a igualdade de género, a coberuta continua a ter uma tendência de ser sensacionalista, com muito pouca informação sobre as campanhas de advocacia e sobre onde se dirigir para obter apoio. O volume de cobertura sobre HIV e SIDA diminiu em relação aos estudos realizados anteriormente, de 5% no estudo de 2006 para 2% no actual GMPS, e a proporção das vozes das pessoas vivendo com o HIV e SIDA também diminui de 4% para 35%, mas aumentou a proporção das vozes de pessoas afectadas, de 2% para 5%.
Download : Acknowledgements, Executive Summary
Download : 1. Introduction
Download : 2. Media Practice
Download : 3, Gender in the media
Download : 4. Gender in newsrooms
Download : 5. Gender violence and the media
Download : 6. Gender coverage of HIV/AIDS
Download : Conclusions and recommendations
Comment on Gender and Media Progress Study – Mozambique